quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Exposição Hergé

Pois é, desta vez é só um desabafo! Tenho a certeza que também já vos aconteceu e provavelmente vai-me voltar a acontecer e mim e a vocês...infelizmente...

Ora aqui vai, costumo ter uma lista de locais onde ir com algumas exposições, lugares, por vezes alguns passeios bem simples. Tudo para não me esquecer de algumas datas! Mas ainda assim, desta vez passou-me a exposição Hergé na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa. Terminou no dia 10 de Janeiro e esteve sempre lá, desde o dia 1 de outubro! E agora acabou-se! Era uma exposição que queria mesmo ver, porque conheço muito pouco deste artista. Sem ser as Aventuras do Tintin, todo o restante trabalho dele é-me praticamente desconhecido.

Bem, talvez tenha que dar um saltinho à Bélgica para ir ao Museu Hergé, até porque acabei de descobrir que nos primeiros domingos de cada mês a entrada é gratuita! Acham que compensa o valor da viagem??!


sábado, 22 de janeiro de 2022

Miradouro da Fóia

O miradouro da Fóia é o ponto mais alto do Algarve (902m), na serra de Monchique. Quando o tempo o permite é possível avistar praticamente todo o Algarve desde Vila Real de Santo António até Sagres. Por isso, é sempre bom voltar a este sítio para nos perdermos na imensidão de coisas que podemos admirar.



Da última vez que por aqui passámos, tivemos a oportunidade de assistir a um momento musical de 2 DJ´s (não sei quem eram), mas deu para alegrar um pouco quem passava e quem se sentava para beber uma bebida, comer uma tosta ou um gelado no Food Truck Alecrim.

Viajem muito por este Portugal lindo, divirtam-se e apreciem a paisagem!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Monchique Resort&Spa

Mais um fim de semana de passeio até ao Algarve, desta vez até Monchique. Pernoitámos no Monchique Resort&Spa. Nesta fase de pandemia, por vezes os procedimentos para o check-in são mais demorados mas, ainda assim, todo o pessoal da recepção foi muito simpático e acessível. E mesmo tendo chegado já um pouco tarde, foram muito atenciosos e conseguimos jantar no hotel sem qualquer incómodo. Foi-nos feita uma visita pelos vários espaços comuns do hotel, que nos pareceu meio labiríntico mas lá conseguimos chegar ao quarto.

O quarto era enorme com uma sala (onde dormiam as miúdas), uma casa de banho, uma suíte com casa de banho com banheira e uma kitchenette. Tudo muito bem preservado e cuidado.

O pequeno-almoço é muito bom, tem tudo e mais alguma coisa. Pode ser saboreado nos vários restaurantes do hotel e num grande espaço exterior com vista para a serra de Monchique onde, ao longe, se consegue ver o mar. Por baixo desse terraço exterior encontra-se a piscina descoberta, que fez as delícias das miúdas mais novas e dos mais velhos também (vamos ser sinceros).


Obviamente, depois do pequeno-almoço tivemos de ir dar um mergulho à piscina. Começamos pela piscina exterior, a água não era a mais convidativa de todas e decidimos experimentar a piscina interior. Mas esta foi uma desilusão, muito pequena e algo estragada. Para além de não ser nada fácil lá chegar e de sair de lá novamente para o quarto. Conclusão, depois de subir uma quantidade bem grande de escadas e de andarmos perdidos pelos corredores, voltamos ao ponto de partida, a piscina exterior.


O hotel proporcionava várias atividades para adultos, crianças e famílias. Não fomos até lá com esse propósito apenas as miúdas assistiram a um filme noturno enquanto aproveitávamos para ver um jogo de futebol.

Não chegámos a experimentar o spa, com muita pena minha. Mas em tudo a estadia foi muito boa. No segundo dia ao pequeno-almoço, como eu fazia anos, ofereceram-me um miminho e cantaram-me os parabéns! Foi muito simpático e atencioso.


Passeiem, divirtam-se e aproveitem da melhor forma possível o tempo!


quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Restaurante Côa Museu

 Comer bem, beber vinho de qualidade e ter uma vista fantástica é no Restaurante Côa Museu.

Chegámos sem marcação num dia bastante concorrido e, mesmo assim, foi-nos sugerida uma mesa junto ao enorme vidro que dá para mais uma fantástica vista da região do Douro.

As entradas incluíram uns laminados regionais (presunto, salpicão, chouriça e queijo) com compota e melão, azeitonas e pão regional. Por mim, podíamos ficar por aqui. Mas não.

Depois pedimos uma seleção de carnes grelhadas com migas e umas batatas fritas para quem não quer sequer provar as migas! A carne estava maravilhosa e os acompanhamentos também.


Tudo isto acompanhado de um vinho tinto do Douro, como é lógico...muita conversa e uma vista indescritível para o exterior.
Mas não acabou aqui para terminar pedimos folhado de maçã caramelizada e amêndoa com gelado. E como já disse várias vezes uma refeição para ser inesquecível tem de terminar em grande. E assim foi! Não que tenho comido muito da sobremesa, porque houve um assalto ao meu prato, mas estava muito bom.

Visitem, divirtam-se e se poderem vejam também o Museu do Côa

quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Museu do Côa

 Mais um museu do interior de Portugal que vale a pena a viagem, o Museu do Côa em Vila Nova de Foz Côa. Assim que chegamos ao local, o edifício do Museu faz com que a viagem de vários kms seja recompensada, quer pelas vistas naturais (sou suspeita porque adoro as paisagens da região do Douro) quer pela imponência do edifício e pela sua integração na paisagem.


Pormenor do Rio visto de dentro do Museu

Este Museu tem como objetivo dar a conhecer a arte rupestre presente ao ar livre no Vale do Côa. Não existe praticamente espólio original dentro das paredes do Museu, uma vez que o se pretendeu com a criação do Parque Arqueológico do Vale do Côa é que a arte rupestre pudesse ser vista nos locais originais em que foram feitas. Não fizemos a visita ao Vale do Côa, mas com certeza vale a pena porque existem mais de 80 locais de arte rupestre.

No Museu encontramos réplicas muito bem conseguidas, com muita interação à mistura. Com muita informação sobre as épocas em que foram feitas as figuras. Para os mais novos nem sempre é o Museu mais interessante do mundo, mas mesmo assim algumas salas são mais prazerosas para eles do que outras. E o que lhes chamou muito à atenção foi um corredor com luzes negras e as pinturas rupestres representadas em neon. 

Uma outra sala que nos prende a atenção durante alguns minutos é a sala onde está a ser projetado um filme com a luta dos estudantes para que a construção da barragem do Côa fosse possível. Sem essa luta incansável hoje já não teríamos a oportunidade de apreciar a arte rupestre no seu estado original. 


Visitem Museus, disfrutem do tempo e divirtam-se!